quinta-feira, 24 de março de 2011

Lebre da patagónia

Nome científico: Dolichotis patagonum

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Rodentia
Família: Caviidae
Subfamília: Dolichotinae
Género: Dolichotis
Espécie: D. patagonum

Outros nomes:
Mara
Patagonian Cavy, Patagonian Hare ou Patagonian Mara
(Inglês)

Distribuição:
Centro e Sul da Argentina, em espaço aberto de preferência com pasto abundante. Podem ser encontradas aos pares ou em grupos de até 70 elementos.

Hábitos alimentares:
São herbivoras, alimentando-se principalmente de erva ou outro pasto.
As lebres-da-Patagónia não bebem água, todos os líquidos que necessitam são fornecidos pelas plantas que ingerem.

Estatuto de conservação:
Quase ameaçada. Os principais motivos de decréscimo da espécie, são; a perda de habitats, o homem, que mata estes animais para alimentação, para aproveitamento da pele e para evitar que destruam as colheitas e hortas e por fim a introdução da lebre-europeia, que se tornou uma espécie invasora na mesma região geográfica e que concorre directamente com esta espécie pelo alimento.

Maturidade sexual e gestação
A maturidade nas fêmeas é atingida por volta dos 3 meses, já os machos só a atingem com cerca de 6 meses. Os casais desta espécie são monogâmicos.

A gestação desta espécie ocorre durante todo o ano, normalmente 3 vezes por ano. O tempo de gestação é de cerca de 3 meses, findos os quais nascem entre 1 e 3 crias que pesam cerca de 500 gramas. São amamentadas pelas mães durante cerca de um mês, altura em que se começam progressivamente a tornar independentes.

Os nascimentos acontecem em troncos ocos ou em tocas escavadas no solo.

Tamanho e peso:
Até cerca de 75 centímetros
Entre 8 e 15 quilos em adulto

Longevidade:
Mais de 15 anos




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