quinta-feira, 19 de maio de 2011

Borboleta Almirante vermelha

Medindo cerca de 6,5 centímetros esta espécie durante o frio migra para lugares mais agradáveis chegando a percorrer mais de 2000 km á procura de um ambiente melhor para a sua sobrevivência. Voador poderoso desloca-se até mesmo durante a noite.
Esta é uma das maiores borboletas da América do Norte e Europa meridional, no Norte de África e na Ásia. Recentemente foi introduzida em várias regiões, desde o Canadá ao Hawai e a Nova Zelândia. Em Portugal é bastante frequente podendo ser observada por todo o país.
Os adultos preferem espaços abertos com flores, bosques, prados, jardins e florestas pouco densas mais frequente nas zonas baixas, mas pode ser encontrada nas regiões costeiras e no topo da Serra da Estrela.
Esta espécie usa técnicas de camuflagem para escapar dos seus predadores. Quando pousa em campo aberto e em rochas mantém suas asas fechadas ficando camuflando-se devido ás cores da face inferior das asas. Quando pousa em locais de flores mantém as asas abertas confundindo os predadores com o colorido da paisagem.
Alimentam-se de folhas de urtiga, pequenas lagartas, néctar de flores e partes de frutas em decomposição.
A denominação de Almirante Vermelho se dá devido ás suas cores que fazem lembrar divisas do uniforme naval americano.


Proteu

Características: Tem o corpo alongado e possui duas brânquias vermelhas que parecem pernas. Mede entre 20 e 30 centímetros. Possui dois minúsculos olhos quando nascem que, depois de três meses penetram na pele e desaparecem.O proteu é um anfíbio subterrâneo e parente próximo da Salamandra. Passa toda sua vida como larva.A reprodução é semelhante a da salamandra, mas não há acasalamento. O macho produz um saco de esperma que é colhido pela fêmea. Os ovos se fecundam a medida que são postos.Alimentam-se de camarões de água doce e resíduo de animais.


Perereca



Características: São pequenas e mais coloridas que as rãs e os sapos. Possuem pele lisa e dedos compridos e uma espécie de adesivo nas pontas dos dedos que permitem se fixar em galhos de árvores. Podem saltar até dois metros de altura.

Rãs

Características: As rãs são animais mais aquáticos de pele fina e úmida, patas fortes e dedos longos. Em geral, alimentam se de caramujos, lesmas e insetos. As rãs comuns não possuem muitos meios de defesa e são presas fáceis de peixes carnívoros, aves pernaltas e cobras. A reprodução começa no fim do inverno, logo após a ibernação. A fêmea põe de 2.000 a 3.000 ovos. As rãs também são muito cobiçadas pelos seres humanos por causa de sua carne, que é muito saborosa.

Salamandra de fogo

Características: As lavas são aquáticas e se tornam terrestres quando adultas. Sua pele tem coloração preta e amarela. Medem entre 140 e 200 milímetros. Possui glândulas excretoras na parte de trás da cabeça e seu veneno é altamente tóxico.A reprodução ocorre na primavera. Os ovos se desenvolvem no órgão genital da fêmea e nascem dentro d’água. Na fase adulta, as salamandras perdem a capacidade de viver dentro da água. Existem várias subespécies de salamandras que se diferem entre cores e tamanhos. Vivem principalmente na Europa e norte da África.

Sapo comun

Grande, gordo, feio e útil, o Sapo é uma espécie comum que se alimenta de invertebrados e que pode dar uma ajuda no quintal ou no jardim. Distribuindo-se por todo o País, já era bem conhecido antes da sua versão internet ter aparecido.


IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS
O sapo - comum (Bufo bufo) é um anuro (anfíbio sem cauda) de grandes dimensões que pode atingir 21 cm de comprimento. Possui olhos laterais e proeminentes, a pupila é horizontal e a íris é geralmente avermelhada. As glândulas parvóides - 2 glândulas ovóides situadas na parte posterior da cabeça - são proeminentes e estão mais próximas anteriormente do que posteriormente. Os membros são robustos, os anteriores têm 4 dedos curtos e grossos e os posteriores possuem 5 dedos com membranas interdigitais até metade do seu comprimento. A pele é rugosa com verrugas salientes no dorso. A sua cor varia muito, podendo ser castanha, amarelada ou quase negra. ventral mente são esbranquiçados ou amarelados. Os machos são mais pequenos que as fêmeas e, nalgumas populações, apresentam membros posteriores mais compridos. Durante a época de reprodução apresentam rugosidades escuras nos 3 dedos mais internos da mão. Os girinos são muito pequenos, atingindo no máximo 3,5 cm de comprimento, são de cor negra e as suas membranas caudais são translúcidas com ou sem pontos escuros. Os olhos são dorsais.


Sapo corredor

Ágil e robusto, é possível encontrar o Sapo-corredor virtualmente por todo o País, desde que eventuais períodos de seca prolongada não tornem demasiado raros ou inexistentes os charcos temporários de que necessita para se reproduzir.

IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS
O Sapo-corredor (Bufo calamita), de constituição robusta, pode alcançar 9 cm de comprimento. Possui membros curtos e robustos, que lhe permitem deslocar-se com muita agilidade, dando a impressão de que está a correr. Tem olhos proeminentes, com pupila horizontal de forma elíptica e íris verde ou amarelada com pigmentos escuros. As glândulas paratóides (2 glândulas ovóides situadas na parte posterior da cabeça) são conspícuas e paralelas entre si.A pele é rugosa com verrugas grandes e aplanadas. A sua coloração é muito variável, sendo mais comum um mosqueado verde sobre um fundo claro. No ventre são esbranquiçados ou acinzentados com manchas castanhas ou pretas. As fêmeas alcançam maior tamanho que os machos mas em geral o dimorfismo sexual é pouco acentuado. Os girinos são de cor negra, com uma mancha esbranquiçada na garganta, e muito pequenos, não ultrapassando os 3cm de comprimento.


Sapo unha negra

IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS
O sapo-de-unha-negra (Pelobates cultripes) é um anuro (anfíbio sem cauda) que pode atingir 10 cm de comprimento. Tem um aspecto robusto e a cabeça destaca-se pouco do corpo. O focinho é arredondado. Os olhos são proeminentes, situados lateralmente, com pupila vertical e a íris é geralmente dourada ou prateada com pigmentos escuros. Não possui glândulas paratóides (glândulas ovóides, produtoras de substâncias irritantes, situadas na parte posterior da cabeça) e o tímpano não é visível. Os membros anteriores têm 4 dedos livres e os posteriores possuem 5 dedos unidos por extensas membranas interdigitais, cujo tubérculo metatarsiano, muito desenvolvido, forma uma espora negra característica desta espécie. A sua pele é lisa e a cor de fundo varia muito, podendo ser amarelada, acinzentada, esverdeada ou castanha, com ou sem manchas mais escuras. Ventralmente são esbranquiçados, amarelados ou acinzentados.

Os machos são mais pequenos que as fêmeas, pelo menos nalgumas populações. Além disso, apresentam no antebraço um complexo glandular volumoso que é particularmente visível na época de reprodução. Os desenhos contrastantes são mais frequentes nas fêmeas. Os girinos recém eclodidos medem cerca de 1 cm de comprimento e crescem rapidamente. A crista caudal é muito alta e convexa, prolongando-se pela linha média do corpo, e o extremo da cauda termina em ponta. Os olhos situam-se numa posição elevada e muito afastados um do outro.

FACTORES DE AMEAÇA
Trata-se de um anfíbio muito discreto e pouco estudado, pelo que pouco se sabe acerca do estado das suas populações. A predação por parte de peixes introduzidos, os atropelamentos e a utilização de pesticidas parecem ser os principais factores de ameaça a esta espécie. Além disto, os períodos de seca prolongados afectam, à escala local, numerosas populações.

HABITAT
Ocupa áreas abertas com substrato arenoso ou, pelo menos, não muito compacto. Encontra-se muitas vezes em dunas e áreas pantanosas. Como locais de reprodução utiliza charcos ou mesmo canteiros e fontes abandonadas.

ALIMENTAÇÃO
Os adultos alimentam-se de uma grande variedade de presas, tais como insectos, aracnídeos, anelídeos e lesmas. Os girinos alimentam-se de matéria vegetal e detritos, podendo também praticar o canibalismo.

Rela comun

As relas são pequenos anfíbios verde - alface que, apesar de serem comuns em diversas zonas húmidas do nosso País, acabam por passar despercebidas à maioria. Conheça as características e ecologia desta interessante espécie.

IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS
A Rela (Hyla arborea) é um pequeno anuro (anfíbio sem cauda), geralmente com menos de 5 cm de comprimento. Possui olhos proeminentes e laterais; a íris é dourada com reticulado escuro. Tem membros compridos com 5 dedos nas patas posteriores e 4 nas anteriores. Os dedos terminam em discos adesivos (característica que lhes permite trepar, mesmo em superfícies escorregadias). A pele das relas é lisa e brilhante superiormente e mais granulosa ventralmente.

A coloração é em geral verde-vivo, mas podem aparecer indivíduos azulados, acinzentados ou acastanhados. Apresentam tipicamente uma linha escura lateral (bordada dorsalmente por uma linha branca ou amarelada) que começa no focinho, passa pelo olho e se estende até à região inguinal. Ventralmente são brancas ou acinzentadas. Os machos apresentam um saco vocal externo muito grande que, quando insuflado, chega a ser maior que o tamanho da cabeça. Quando o saco vocal não está insuflado, podem observar-se pregas cutâneas na garganta. Os girinos desta espécie nunca ultrapassam os 5 cm de comprimento. Ao eclodirem medem entre 0,5 e 1 cm. Superiormente são esverdeados com manchas e reflexos prateados. A região muscular da cauda apresenta dorsalmente uma banda comprida mais escura.. As membranas caudais são translúcidas com pequenas manchas escuras.

ESTATUTO DE CONSERVAÇÃO
Esta espécie faz parte do anexo II da Convenção de Berna e do anexo B-IV da Directiva Aves/Habitats (DL 140/99 de 24 de Abril). Em Portugal é considerada não ameaçada (NT).

FACTORES DE AMEAÇA
Os principais factores de ameaça para esta espécie são o desaparecimento progressivo das zonas húmidas, onde se concentram em número elevado para se reproduzir, a destruição ou alteração da vegetação das ribeiras e a utilização de insecticidas. HABITATAs relas preferem habitats ricos em vegetação e relativamente húmidos, encontrando-se em zonas encharcadas, pântanos, lagoas, caniçais, arrozais, prados e outros meios similares. Vivem tanto ao nível do mar como em zonas de montanha.

ALIMENTAÇÃO
A sua dieta inclui diversos tipos de invertebrados tais como insectos, aracnídeos e miriápodes. Os girinos são herbívoros e detritívoros.

INIMIGOS NATURAIS
Os adultos são predados por cobras de água e por várias aves como as garças e as corujas. As larvas são predadas sobretudo por insectos aquáticos carnívoros e por aves aquáticas.

REPRODUÇÃO
Em Portugal a época de reprodução ocorre, em geral, entre Abril e Junho. Os machos são os primeiros a chegar aos locais de reprodução. Atraem a fêmea através de um chamamento e abraçam-nas pelas costas (amplexo axilar). O amplexo pode durar até 30 horas. A fêmea deposita cerca de 1000 ovos em cacho. Como locais de postura, as relas escolhem zonas com água parada ou com pouca corrente e com alguma vegetação aquática.

MOVIMENTOS
Têm hábitos trepadores, encontrando-se frequentemente em ramos, folhas de árvores ou arbustos. Realizam migrações para os charcos, na época da reprodução. Podem dispersar-se muito.

ACTIVIDADE
Embora sejam predominantemente crepusculares e nocturnas, também podem observar-se indivíduos activos durante o dia, sobretudo após uma forte chuvada, uma tempestade ou com tempo nublado. No inverno hibernam por um período de tempo variável.
CURIOSIDADESDiz-se que as vacas que as comem (confundindo-as com erva, dada a sua cor), morrem.

Roleiro

Comprimento: 30 cm
Rolieiro - Todas estas aves se chamam assim devido ao voo “rolado” do macho na parada nupcial: voa alto, depois mergulha, enquanto se balança e dá saltos mortais.

O rolieiro europeu come principalmente insectos, mas também caça lagartos, caracóis, rãs e outras aves.
No Outono migra para África.
O rolieiro precipita-se dum poiso para apanhar insectos.

Poupa

Comprimento: 28 cm
Poupa - O nome vem-lhe do chamamento sonoro “hu-pu-pu”. Caminha e corre pelo chão em busca de vermes e insectos que apanha o seu bico fino e curvo. Se por cima de si voar um predador, uma poupa adulta abre as asas e a cauda, que assenta no chão, e aponta o bico para o alto, pronta a atacar o inimigo.

Quando excitada levanta a poupa.
A poupa bate as asas arredondadas, pretas e brancas, de uma forma que lembra uma borboleta.

Papa- figos

Comprimento: 25 cm
Papa – figos O seu ninho, tecido de ervas, pende de um ramo bifurcado, como uma rede de dormir.
Trata-se duma ave tímida que passa muito tempo no cimo das árvores, onde come insectos e frutos. A fêmea apanha alimentos no bico forte e aguçado para dar aos filhotes.

É uma ave que cruza os ares com ligeireza e, na parada nupcial, o macho voa atrás da fêmea numa perseguição velocíssima.
O macho tem cores vivas para atrair a fêmea, mais pálida.
É a fêmea que constrói grande parte do ninho e toma conta das crias
O papa-figos é uma ave de cores muitos vivas, mas difícil de observar. Apresenta elevado dismorfismo sexual: o macho é amarelo vivo, com as asas e a cauda pretas. As fêmeas e os juvenis são esverdeados e pretos, com algum branco malhado na parte inferior. Alimenta-se de insectos, bagas e frutos e mede 23/25 cm. Faz o ninho em forma de taça, numa árvore, pondo 3 a 4 ovos brancos com manchas castanhas, que são incubados sobretudo pela fêmea durante duas semanas.


Pássaros

- Alguns pássaros usam as estrelas para se guiarem durante as migrações.


- A Amazónia contém cerca de 25% das espécies de pássaros existentes no mundo.


- As corujas são o único pássaro que consegue ver a cor azul, e também são os únicos com visão estereoscópica (capacidade de focar os dois olhos ao mesmo tempo num alvo).


- As caganitas de pássaro são a maior fonte de exportação da ilha de Nauru no Pacífico.

- Os pássaros não têm um pénis externo.



- Os Antigos Romanos pensavam que os pássaros só acasalavam a 14 de Fevereiro.

- Um galo macho castrado é chamado de capão.



- Consegue-se hipnotizar literalmente uma galinha segurando-a e desenhando uma linha no chão várias vezes seguidas. Ela não sai dali enquanto continuar a fazer isso.



- Alguns tipos de galinhas podem pôr ovos coloridos. A Ameraucana e a Araucana põem ovos verdes e azuis.



- A China não é só o país com mais pessoas do mundo, mas também o que tem mais cavalos (10.000.000) e mais galinhas (3.000.000.000).



- Em Gainesville na Georgia, EUA é proíbido comer galinha com garfo.



- O McDonald's na Índia não serve bifes, apenas galinha e peixe.

- De acordo com uns cientistas do National Geografic, o ovo nasceu primeiro que a galinha. Eles dizem que os répteis já punham ovos muito tempo antes de existirem galinhas, e a primeira galinha nasceu de um ovo posto por uma ave que não era ainda considerada uma galinha.

- Se colocares um pinto em frente a uma linha desenhada no chão e o fizeres olhar para ela, ele fica hipnotizado e provavelmente não sai dali até o tirarem de lá.


- O parente vivo mais próximo do T-Rex é a galinha.

- Antigamente as chaminés eram limpas atirando galinhas vivas lá para dentro.

- As fezes produzidas por uma galinha durante toda a sua vida podem alimentar uma lâmpada de 100 watt durante 5 horas.


- Alectorofobia - medo das galinhas.

- O recorde de tempo de voo de uma galinha é de 13 segundos.



- Há perto de 450 milhões de galinhas só nos Estados Unidos.


- Há mais galinhas do que pessoas no mundo.



- As galinhas produzem sons com diferentes significados. Elas dão diferentes alarmes quando atacadas por diferentes predadores.

A maior pustura

A perdiz cinzenta é a ave que põe mais ovos duma só vez – 15 a 19 numa única postura, e são tantos porque uma grande proporção das crias não sobreviverá.




Porque é que os grous ficam só com uma perna

A maior parte do corpo do grou está coberto de penas que o mantêm quente. Mas o grou perde calor através das pernas, porque estas não tem penas. Para poupar o máximo calor possível, o grou fica de pé apenas sobre uma perna e encolhe a outra junto ao corpo.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

43 baleias apareceram mortas na Austrália

Quarenta e três baleias deram à costa na Tasmânia, Austrália, esta sexta-feira, mortas sem razão aparente. As equipas de salvamento animal estão ainda a tentar salvar cinco baleias, as únicas sobreviventes do enorme grupo, informa o The Australian. A constituição dos animais - medem cerca de 18 metros e pesam mais de 20 toneladas - está a dificultar o processo, mas os funcionários acreditam que vai ser possível salvar estas cinco baleias quando a maré subir. «Estão seis pessoas a tentar mantê-las a boiar, deixando-as o mais confortáveis possível e despejando água sobre elas», disse o porta-voz Liz Wren.

Baleia-franca boreal vista pela primeira vez em 121 anos nos Açores

Investigadores do Departamento de Oceanografia e Pescas (DOP) da Universidade dos Açores efectuaram esta semana o primeiro registo confirmado de uma baleia-franca boreal nos Açores nos últimos 121 anos, informa a Lusa. Segundo uma fonte daquele departamento universitário, o cetáceo (Eubalaena glacialis) foi inicialmente observado a partir de terra por dois vigias ligados a empresas de whale-watching, que preveniram os biólogos do DOP para presença do animal a sul da ilha do Pico. Uma equipa de seis investigadores do DOP, deslocou-se imediatamente ao local para confirmar a identificação da espécie, e recolher imagens e dados sobre o comportamento da baleia. A mesma fonte, adianta que se tratava de uma fêmea-adulta, com cerca de 14 a 16 metros de comprimento, que durante o tempo em que foi acompanhada pela embarcação do DOP, se manteve em deslocação para Oeste. Os investigadores garantem que este «é o primeiro registo confirmado» da presença de um exemplar desta espécie nos mares dos Açores, desde 1888, ano em que a última baleia-franca foi capturada nas ilhas. No entanto, há registos de duas ou três observações de baleias-francas, mas não confirmadas, todas elas ocorridas na primeira metade do séc. XX. Segundo revela o site oficial do DOP (www.horta.uac.pt), a baleia-franca boreal «é a espécie de cetáceo mais ameaçada no Atlântico Norte», com um efectivo populacional que se estima inferior a 400 animais.